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Cirurgia para doença de Parkinson

Eu posso guiar você no tratamento para aliviar os sintomas da Doença de Parkinson

Problema

A Doença de Parkinson é uma condição neurológica debilitante que causa tremores, rigidez muscular, lentidão dos movimentos e outros sintomas motores, afetando a qualidade de vida do paciente e exigindo o uso de medicamentos antiparkinsonianos.

Tratamento

A Cirurgia de Parkinson é minimamente invasiva e implanta um estimulador cerebral profundo para aliviar sintomas motores e reduzir medicamentos antiparkinsonianos. A neuromodulação melhora a qualidade de vida e permite atividades cotidianas com mais facilidade. Tenha uma vida mais plena e independente.

Tratamento de dores na Coluna

É possível aliviar suas dores com Neuromodulação. Descubra como

Problema

Pacientes com dor neuropática, dor tipo em choque, dor persistente após cirurgias na coluna vertebral ou outras síndromes dolorosas sofrem impacto significativo na qualidade de vida e, muitas vezes, precisam de tratamento cirúrgico para alívio da dor.

Tratamento

A Neuromodulação é uma técnica que consiste no implante de um gerador de pulsos na medula para emitir impulsos elétricos que reduzem a dor e melhoram a qualidade de vida dos pacientes. É uma solução minimamente invasiva e altamente eficaz para o tratamento da dor crônica. Recupere a qualidade de vida e volte a fazer o que ama, aliviando a dor e melhorando seu bem-estar.

Doenças e Tratamentos

Confie em quem tem domínio e segurança para seu tratamento

Problema

A doença de Parkinson é uma doença neurodegenerativa progressiva que afeta principalmente a coordenação motora. Os sintomas incluem tremores, rigidez muscular, dificuldade para caminhar e falar.

A doença pode ter um impacto significativo na qualidade de vida, tornando as atividades cotidianas desafiadoras e até mesmo impossíveis.

Exemplo Prático: Um paciente com Parkinson que tem dificuldade para caminhar devido à rigidez muscular pode ser tratado com sucesso por meio da cirurgia de estimulação cerebral profunda. Após o procedimento, ele pode experimentar alívio significativo da rigidez muscular e ser capaz de caminhar com mais facilidade e segurança.

 

Tratamento: A cirurgia de estimulação cerebral profunda é uma solução minimamente invasiva que pode melhorar significativamente a qualidade de vida dos pacientes com Parkinson. Com o implante de um gerador de pulsos, a neuromodulação pode reduzir a necessidade de medicamentos antiparkinsonianos, aliviar os sintomas motores, como tremores e rigidez muscular, e permitir que o paciente realize atividades cotidianas com mais facilidade.

Problema

A hérnia de disco é uma condição dolorosa que ocorre quando o disco intervertebral pressiona os nervos da coluna vertebral. Os sintomas podem incluir dor nas costas, dor irradiada para os braços ou pernas, fraqueza muscular e dormência.

Exemplo Prático: Um paciente que sofre de uma hérnia de disco e dor ciática refratária, pode ser tratado com sucesso por meio de endoscopia de coluna. Após o procedimento, ele pode experimentar alívio significativo da dor e ser capaz de retomar atividades cotidianas, como caminhar e trabalhar.

Tratamento: A cirurgia para hérnia de disco é uma opção quando o tratamento conservador falha. O objetivo da cirurgia é aliviar a pressão sobre o nervo e aliviar a dor. A hérnia ocorre quando o núcleo pulposo sai de posição e pressiona as raízes nervosas, causando dor, dormência e fraqueza muscular. A cirurgia consiste na remoção do fragmento herniado ou do disco lesionado para aliviar a pressão sobre as raízes nervosas. Existem diferentes tipos de cirurgia, como microdiscectomia, endoscopia de coluna, laminectomia e artrodese. A escolha do procedimento dependerá das características do paciente. Embora segura, a cirurgia apresenta riscos e complicações, como infecções, sangramentos e lesões nervosas. A recuperação é rápida, mas é fundamental seguir as recomendações médicas, incluindo fisioterapia e repouso, para evitar complicações.

 

A endoscopia da coluna (discectomia percutânea) é um procedimento minimamente invasivo que pode ser usado para remover a hérnia (parte do disco intervertebral) que está causando compressão nos nervos. O procedimento é realizado através de uma pequena incisão, sem a necessidade de cirurgia aberta e o paciente pode ir para casa no mesmo dia.

Problema

A osteoporose é uma condição que enfraquece os ossos, tornando-os mais frágeis e propensos a fraturas. Uma fratura por osteoporose ocorre quando um osso fragilizado pela doença fratura devido a uma queda ou movimento brusco.

Exemplo Prático: Imagine uma paciente idosa que sofreu uma queda em casa e teve uma fratura vertebral por osteoporose. Ela sente dor intensa, dificuldade de movimentação e corre o risco de desenvolver outras complicações devido à imobilidade. Com a abordagem de neuromodulação, é possível reduzir a dor e melhorar a mobilidade, permitindo que a paciente retome as atividades cotidianas e evite outras complicações associadas à imobilidade prolongada. Além disso, a redução do uso de medicamentos analgésicos pode evitar efeitos colaterais indesejados.

 

Tratamento: Tratar a fratura por osteoporose requer uma abordagem que inclui tanto o tratamento da fratura quanto a prevenção de novas fraturas. O tratamento geralmente envolve imobilização com colete ortopédico tóraco lombar. Ao passar 4-6 semanas, se não houver melhora da dor, está indicado fazer um procedimento de Cifoplastia ou Vertebroplastia. Além disso, é fundamental tratar a osteoporose subjacente para prevenir futuras fraturas. Isso pode incluir terapia medicamentosa para fortalecer os ossos e mudanças no estilo de vida, como uma dieta rica em cálcio e vitamina D e exercícios regulares de fortalecimento ósseo. É importante trabalhar em estreita colaboração com um médico especializado em osteoporose para garantir o melhor tratamento possível e reduzir o risco de fraturas futuras.

 

Vertebroplastia
Procedimento: A vertebroplastia é uma técnica minimamente invasiva utilizada para tratar fraturas por compressão vertebral, geralmente causadas por osteoporose. O procedimento envolve a injeção de cimento ósseo em uma vértebra fraturada, com o objetivo de estabilizá-la e aliviar a dor. É realizado sob anestesia local ou sedação consciente e guiado por imagem, geralmente por meio de raios-x. A recuperação é relativamente rápida, com o paciente podendo retomar suas atividades diárias após alguns dias. Embora seja considerada segura, a vertebroplastia pode ter complicações, como vazamento de cimento para fora da vértebra ou embolia pulmonar. O médico avaliará cuidadosamente os riscos e benefícios do procedimento para cada paciente antes de recomendá-lo.

 

Cifoplastia
Procedimento: A cifoplastia é uma cirurgia minimamente invasiva utilizada para tratar fraturas vertebrais causadas por osteoporose ou traumatismos. O procedimento consiste na inserção de balões na vértebra afetada, que são inflados para restaurar a altura e forma originais. Em seguida, é injetado um cimento ósseo para manter a vértebra no lugar. A cifoplastia é uma opção mais segura que a vertebroplastia por que o volume de cimento injetado é calculado por meio desse balão. É eficaz para aliviar a dor e melhorar a mobilidade em pacientes com fraturas vertebrais. O procedimento é realizado com anestesia local ou sedação e geralmente leva de 30 minutos a 1 hora. A recuperação é rápida, e a maioria dos pacientes pode retornar às atividades normais em poucos dias.

Problema

A Estenose do canal vertebral é uma condição em que a coluna vertebral estreita, comprimindo a medula espinhal e/ou as raízes nervosas que saem da coluna vertebral. Essa compressão pode causar dor na coluna com irradiação para os membros inferiores que limitam progressivamente o paciente de caminhar. Após uma certa distância, é preciso sentar para aliviar a dor (chamamos isso de claudicação neurogênica). Esses sintomas podem ser debilitantes e afetar significativamente a qualidade de vida dos pacientes.

Exemplo Prático: Um paciente com estenose do canal vertebral relatou dor lombar e fraqueza nas pernas que dificultavam a caminhada e outras atividades diárias. Antes ele conseguia caminhar 4-6 quadras pela manhã. Agora ele não ultrapassa 100 metros e já precisa sentar-se. Após uma avaliação cuidadosa, o paciente foi submetido a uma descompressão do canal vertebral. O procedimento foi bem-sucedido em aliviar a compressão no canal vertebral e reduzir os sintomas do paciente. Ele relatou uma melhora significativa na sua capacidade de andar e realizar atividades cotidianas sem dor ou fraqueza nas pernas.

 

Tratamento: A cirurgia de Estenose Lombar é uma opção para aliviar os sintomas da estenose, uma condição que ocorre quando o canal vertebral da coluna lombar se estreita, comprimindo a medula espinhal e os nervos. A cirurgia pode envolver a remoção do osso que está pressionando a medula espinhal, a remoção da lâmina da vértebra ou de parte do disco intervertebral, ou uma fusão vertebral (artrodese). O objetivo é criar mais espaço para a medula espinhal e os nervos, reduzindo a dor, formigamento e fraqueza nas pernas e melhorando a mobilidade. Como em qualquer cirurgia, existem riscos e complicações associados, incluindo infecções, hematomas, lesão nervosa e problemas respiratórios. O médico neurocirurgião avaliará cada caso individualmente e indicará a opção mais adequada para o paciente.

Problema

Tumores cerebrais podem causar uma variedade de sintomas debilitantes, incluindo dor de cabeça intensa, convulsões, alterações de humor, fraqueza e dificuldades cognitivas. Além disso, a localização do tumor pode afetar diferentes funções do cérebro, como a fala, visão e audição, impactando significativamente a qualidade de vida do paciente e podendo, inclusive levar a óbito.

A doença pode ter um impacto significativo na qualidade de vida, tornando as atividades cotidianas desafiadoras e até mesmo impossíveis.

Exemplo Prático: Um paciente de 15 anos foi diagnosticado com um tumor cerebral na região da glândula pineal. Após uma avaliação cuidadosa, foi determinado que a melhor opção de tratamento seria a biópsia estereotáxica. O procedimento foi realizado com sucesso, minimizando o tempo de recuperação e reduzindo os riscos associados a uma cirurgia aberta. Com o resultado da biópsia, foi possível iniciar o tratamento com radio e quimioterapia, o tumor regrediu e o paciente foi capaz de retomar suas atividades diárias com uma melhor qualidade de vida.

 

Tratamento: O tratamento para tumores cerebrais pode incluir cirurgia, radioterapia e quimioterapia, dependendo do tipo e localização do tumor. Como parte da nossa abordagem minimamente invasiva, podemos usar técnicas de neurocirurgia estereotáxica para obter fragmentos para exame anátomo-patológico, sem a necessidade de uma cirurgia aberta. Isso minimiza o tempo de recuperação e reduz o risco de complicações, como danos a áreas cerebrais saudáveis.

Problema

A hidrocefalia é uma condição médica em que há acúmulo excessivo de líquido cefalorraquidiano (LCR) dentro do crânio, levando à pressão e dilatação dos ventrículos cerebrais. Isso pode causar danos permanentes ao cérebro e prejudicar a função cognitiva, motora e sensorial. Alguns dos sintomas incluem dor de cabeça, vômitos, problemas de visão, confusão mental e letargia.

Exemplo Prático: Imagine um paciente idoso que começa a apresentar sintomas como desorientação espacial, alterações na marcha e incontinência urinária. Ele é diagnosticado com hidrocefalia de pressão normal e, após uma avaliação cuidadosa de seu histórico médico e sintomas, é recomendado que ele faça uma derivação ventriculoperitoneal para aliviar os sintomas. Após o procedimento minimamente invasivo, ele experimenta um alívio significativo dos sintomas e uma melhora na função cerebral. Ele é capaz de retomar suas atividades diárias, incluindo passar tempo com a família e praticar exercícios leves.

 

Tratamento: A hidrocefalia pode ser tratada com uma variedade de opções, incluindo derivação ventriculoperitoneal (DVP), que desvia o excesso de LCR do cérebro para a cavidade abdominal, ou uma endoscopia do terceiro ventrículo para remover obstruções e restabelecer o fluxo normal de LCR. Ambas as opções são procedimentos minimamente invasivos e altamente eficazes, reduzindo a pressão intracraniana e os sintomas associados. Com o tratamento adequado, é possível aliviar os sintomas, melhorar a função cerebral e aumentar a qualidade de vida dos pacientes com hidrocefalia.

Problema

A neuralgia do trigêmeo é uma doença neurológica que causa dor intensa em um lado do rosto, principalmente na região do maxilar e da bochecha. A dor pode ser desencadeada por atividades cotidianas, como escovar os dentes, falar ou mastigar, e pode ser tão intensa que afeta a qualidade de vida do paciente, dificultando a realização de atividades básicas.

Tratamento: O tratamento para a neuralgia do trigêmeo pode ser realizado por meio de compressão  do gânglio trigeminal por balão, radiofrequência ou microcirurgia para descompressão neurovascular. O resultado é uma melhora significativa na qualidade de vida do paciente, permitindo que ele realize atividades cotidianas sem dor intensa.

Problema

A espasticidade é um distúrbio neuromuscular que causa rigidez e aumento do tônus muscular. Ela ocorre quando os músculos permanecem constantemente contraídos, tornando-se rígidos e inflexíveis. Isso pode levar a uma série de sintomas desconfortáveis, como dor, fadiga, dificuldade de movimento e comprometimento da função.

Exemplo Prático: Um paciente de 18 anos de idade foi diagnosticado espasticidade grave decorrente de paralisia cerebral. Era restrito à cadeira ao leito e apresentava espasmos musculares dolorosos diariamente. Não melhorava mais com a aplicação de toxina botulínica.

 

Tratamento: Existem várias opções de tratamento para a espasticidade, incluindo fisioterapia, medicamentos e injeções de toxina botulínica. A neuromodulação é outra opção eficaz e minimamente invasiva. Com o implante uma bomba de infusão de fármacos intratecal (baclofeno), foi possível melhorar os sintomas da espasticidade, aliviar suas dores e permitir que ele saísse de casa com cadeira de rodas. Assim, ele recuperou a alegria de passar tempo com entes queridos e melhorar sua qualidade de vida.

Problema

A dor oncológica é um sintoma comum em pacientes com câncer e pode afetar a qualidade de vida e bem-estar emocional. A dor pode ser causada pelo próprio tumor, pela compressão de nervos ou pelo tratamento para o câncer.

Exemplo Prático: Um paciente com câncer pâncreas metastático apresentou na coluna tóraco lombar que afetava sua qualidade de vida e limitava sua capacidade de realizar atividades cotidianas.

 

Tratamento: O tratamento envolveu uma abordagem multimodal, incluindo a alcoolização do plexo celíaco que resultou em alívio imediato da dor. O suporte psicológico ajudou a lidar com o impacto emocional da dor e a melhorar a qualidade de vida geral do paciente.

Problema

A neuralgia pós-herpética é uma complicação comum após a infecção pelo vírus do herpes zoster, e pode causar dor crônica e limitar a qualidade de vida.

Exemplo Prático: Considere uma paciente que desenvolveu neuralgia pós-herpética após o tratamento para herpes zóster. Ela sofre de dor ardente e penetrante na área afetada (nervo intercostal), que não responde a analgésicos comuns.

 

Tratamento: O tratamento para neuralgia pós-herpética inclui terapia medicamentosa, como antidepressivos tricíclicos, anticonvulsivantes e analgésicos. Além disso, a neuromodulação pode ser uma opção minimamente invasiva e altamente eficaz para aliviar a dor persistente.

Depois de consultar com um médico especializado em dor crônica, ela é encaminhada para a Estimulação da Medula Espinhal. O procedimento minimamente invasivo envolve a implantação de um dispositivo que emite impulsos elétricos na medula espinhal para aliviar a dor. A paciente experimenta alívio significativo da dor e pode reduzir a quantidade de medicamentos que precisa tomar. Com menos dor, ela é capaz de realizar suas atividades cotidianas com mais facilidade e desfrutar de uma melhor qualidade de vida.

Problema

A síndrome da dor complexa regional (SDCR) é uma condição debilitante que afeta uma extremidade do corpo, geralmente após uma lesão ou cirurgia. Caracterizada por dor persistente e alterações na temperatura e na cor da pele, a SDCR pode ser difícil de diagnosticar e tratar

Exemplo Prático: Um paciente com SDCR relatou sentir dor intensa e constante no braço após uma lesão na mão esquerda no trabalho. Ele teve dificuldade em realizar tarefas cotidianas, como pegar objetos ou usar o computador, devido à dor e à falta de mobilidade em sua extremidade afetada. Depois de uma avaliação e diagnóstico cuidadosos, foi implantado um dispositivo de estimulação medular em sua coluna vertebral para aliviar a dor e melhorar a mobilidade do braço. Ele também recebeu fisioterapia para ajudar a recuperar a função da extremidade. Com o tempo, o paciente foi capaz de retornar ao trabalho e às atividades diárias com mínimo de dor ou limitações.

 

Tratamento: A neuromodulação é uma opção de tratamento minimamente invasiva e altamente eficaz para SDCR. Com o uso de estimulação medular ou periférica, a neuromodulação pode aliviar a dor crônica, reduzir a necessidade de medicamentos e melhorar a qualidade de vida dos pacientes com SDCR. Além disso, a fisioterapia pode ser utilizada para ajudar a melhorar a mobilidade e função da extremidade afetada. Com um tratamento multidisciplinar personalizado, a SDCR pode ser gerenciada com sucesso, permitindo que os pacientes voltem a viver suas vidas sem limitações.

Problema

O tumor na coluna é uma condição de saúde grave que pode afetar a qualidade de vida do paciente, limitando sua mobilidade, causando dor intensa e outros sintomas que podem prejudicar suas atividades cotidianas.

Exemplo Prático: Uma paciente evoluiu com dor na transição entre a coluna torácica e lombar, refratária aos tratamentos convencionais e, após 04 meses de dor, evoluiu com dificuldade para caminhar e alterações na micção. Fez ressonância da coluna que detectou um tumor comprimindo a medula espinhal e foi indicado tratamento cirúrgico. A intervenção cirúrgica foi realizada com sucesso, permitindo que a paciente retomasse gradualmente suas atividades cotidianas. Com o acompanhamento multidisciplinar, a paciente conseguiu superar as limitações impostas pelo tumor e retomar sua qualidade de vida. 

 

Tratamento: Com a técnica de cirurgia minimamente invasiva, o tratamento do tumor na coluna vertebral é possível com muito menos desconforto para o paciente. O procedimento envolve a retirada do tumor, preservando a estrutura óssea e nervosa da coluna vertebral. Dependendo do tipo de tumor, pode ser necessário complementar o tratamento com radioterapia ou quimioterapia. A escolha do tratamento adequado dependerá das características individuais de cada paciente. É importante destacar que quanto mais precoce for o diagnóstico, melhores são as chances de sucesso do tratamento.

Problema

A dor cervical é uma condição dolorosa que afeta a região do pescoço. Pode ser causada por má postura, lesões, degeneração dos discos intervertebrais ou até mesmo estresse. A dor pode se espalhar para os ombros e braços, causando desconforto e limitando a mobilidade do paciente. Em alguns casos pode representar um problema neurológico importante como uma hérnia de disco ou tumor medular. E isso pode limitar bastante as atividades da vida diária.

Exemplo Prático: Imagine um paciente que sofre de dor cervical constante, que se estende até os ombros, limitando suas atividades cotidianas. Ele já tentou tratamentos conservadores, como fisioterapia e medicamentos orais, mas sem sucesso. Ao optar pelo Bloqueio Cervical, o paciente pode experimentar um alívio significativo da dor, permitindo que ele retome suas atividades normais e melhore sua qualidade de vida.

 

Tratamento: A abordagem minimamente invasiva para o tratamento da dor cervical envolve a injeção de medicamentos no espaço epidural, em pontos gatilhos musculares ou bloqueio de alguns nervos específicos, na região cervical, que envolve a medula espinhal e os nervos. Este procedimento é chamado de Bloqueio Cervical. Ele é rápido, seguro e altamente eficaz para aliviar a dor cervical, melhorando a qualidade de vida do paciente. Além disso, a abordagem minimamente invasiva também reduz o tempo de recuperação e permite uma melhora reabilitação.

Problema

A dor facetária na coluna vertebral é uma condição decorrente de inflamação e artrose nas pequenas articulações na parte posterior da coluna.  Ela pode ocorrer devido ao desgaste natural do envelhecimento, lesão traumática ou esforço excessivo. A dor facetária é caracterizada por dor na região da coluna vertebral (cervical, torácica ou lombar), sem irradiações, que piora com atividades que exigem movimento e pode causar limitações físicas significativas.

Exemplo Prático: Imagine um paciente que sofre de dor na coluna vertebral lombar, sem irradiações, que piora com os movimentos de extensão e rotação da coluna. Após realizar  uma infiltração com anestésico local e confirmar a origem da dor, foi realizada uma rizotomia facetária. Ele agora é capaz de andar por longas distâncias e sentar-se confortavelmente, sem sentir dor. Isso lhe permite desfrutar de atividades cotidianas que antes eram impossíveis, como caminhar com seus filhos no parque ou assistir a um filme sem desconforto. A rizotomia facetária é uma solução minimamente invasiva e altamente eficaz para a dor facetária na coluna vertebral, permitindo que os pacientes vivam com mais qualidade de vida.

 

Tratamento: O tratamento da dor facetária na coluna vertebral pode ser feito através de injeções de anestésicos locais e medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) no ponto exato da dor, que podem proporcionar alívio imediato da dor. Também é possível a utilização de técnicas minimamente invasivas, como a radiofrequência, que reduzem a dor a longo prazo. Além disso, fisioterapia, atividades físicas e mudanças no estilo de vida podem ajudar a prevenir a recorrência da dor facetária e melhorar a qualidade de vida. Com a abordagem correta, a dor facetária pode ser tratada com sucesso e permitir que você retome suas atividades cotidianas sem limitações.

Procedimento

A rizotomia de facetas é um procedimento minimamente invasivo que visa aliviar a dor na coluna vertebral causada por uma lesão ou degeneração nas articulações facetas. Durante a cirurgia, as terminações nervosas nas articulações são destruídas com um eletrodo de radiofrequência (temperatura elevada), interrompendo a transmissão da dor.

Quem sou

Há mais de 19 anos utilizo técnicas minimamente invasivas para aliviar dores na coluna vertebral

  • Universidade Federal da Paraíba (João Pessoa/PB).
  • Professor da disciplina de Neurologia do Unipê.
  • Doutor em Neurologia (Dor) pelo Departamento de Neurologia da Faculdade de Medicina da Universidade São Paulo — USP (2010 — 2014).
  • Pós-graduação (latu senso) no Tratamento da Dor
  • Especialização em Neurocirurgia Funcional — Instituto de Psiquiatria — Divisão de Neurocirurgia do Departamento de Neurologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo; Chefe do serviço: Prof. Dr. Manoel Jacobsen Teixeira
  • Grupo de Dor da USP
  • Título de Especialista em Neurocirurgia pela Sociedade Brasileira de Neurocirurgia — SBN/AMB
  • Preceptor da Residência Médica em Neurocirurgia do Hospital da Restauração.
  • Título de Especialista pela Sociedade Brasileira de Esteriotaxia e Neurocirurgia Funcional
  • Ex-Professor do Curso de Medicina da Faculdade Maurício de Nassau
  • Membro Titular da Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor — Sbed.
  • Membro Titular da Sociedade Brasileira de Estereotaxia e Neurocirurgia Funcional.
  • Membro Titular da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia.
Dr. Nêuton Magalhães é um respeitado médico e professor, cujo percurso começou na Universidade Federal da Paraíba, onde concluiu a graduação; depois fez residência em Neurocirurgia no Hospital da Restauração (Recife) entre 2005-2009. Ele se distingue por sua especialização e doutorado em Dor, títulos conquistado na prestigiosa Universidade São Paulo (USP) entre 2010 e 2014. Dr. Nêuton ampliou sua experiência clínica aplicando, há mais de 19 anos, técnicas minimamente invasivas para o tratamento de dores na coluna vertebral. No campo acadêmico, Dr. Nêuton destaca-se como professor de Neurologia no Unipê e é membro titular de organizações renomadas como a SBED, Sociedade Brasileira de Estereotaxia e Neurocirurgia Funcional, e a Sociedade Brasileira de Neurocirurgia.

Imprensa

O que saiu na mídia sobre o Dr. Nêuton Magalhães

Cirurgias

Com segurança, método e técnicas minimamente invasivas, lidero a sua cirurgia visando o alívio das suas dores

Procedimento: A biópsia estereotáctica é um procedimento cirúrgico que remove uma amostra de tecido cerebral para análise. Está indicada nos casos de tumor ou lesões profundas que não são factíveis para uma cirurgia aberta. É uma técnica de biópsia cerebral minimamente invasiva que usa um sistema de cálculos matemáticos baseado no plano cartesiano, utilizando uma fusão de imagens de ressonância magnética (MRI) e de tomografia para guiar o neurocirurgião até a área do cérebro onde a amostra de tecido deve ser retirada. A técnica é precisa e segura, com menos risco de danos ao tecido cerebral circundante. A biópsia cerebral pode ajudar a diagnosticar várias condições cerebrais, incluindo tumores cerebrais, infecções e doenças neurodegenerativas.

Procedimento: Os bloqueios para dor na coluna são procedimentos minimamente invasivos, realizados com o objetivo de aliviar a dor crônica na região lombar ou cervical. Consiste na injeção de medicação em pontos específicos da coluna vertebral, que bloqueiam temporariamente os nervos responsáveis pela transmissão da dor. O alívio da dor pode ser imediato ou pode levar alguns dias para ser notado. Em geral, recomenda-se que o paciente descanse no dia do procedimento e evite atividades físicas intensas nos dias seguintes. Os bloqueios têm a finalidade de aliviar a dor e permitir a reabilitação física. Portanto, é recomendado que o inicie Fisioterapia em até 48h. A duração do alívio da dor varia de paciente para paciente e pode durar de algumas semanas a alguns meses.

Procedimento: A neurocirurgia para tumor na coluna é um procedimento que visa remover tumores na região da coluna vertebral, que podem comprimir as raízes nervosas e causar sintomas como dor, formigamento e fraqueza muscular. O objetivo é remover o máximo possível do tumor e, ao mesmo tempo, preservar a estrutura da coluna vertebral e as funções nervosas do paciente. É importante que a cirurgia seja realizada por um neurocirurgião experiente e com equipe multidisciplinar, para garantir a segurança e a eficácia do procedimento. A recuperação pode variar de acordo com o tipo de cirurgia e o estágio do tumor, mas geralmente envolve fisioterapia e acompanhamento médico regular.

Procedimento: O implante de bomba de baclofeno é uma opção de tratamento para pacientes com espasticidade grave que não respondem a terapias convencionais. A bomba de baclofeno é um dispositivo implantado subcutaneamente que libera o medicamento diretamente na medula espinhal, reduzindo a espasticidade muscular e melhorando a função motora. A cirurgia para implante da bomba envolve a colocação de um cateter na medula espinhal e a inserção da bomba sob a pele da parede abdominal. O dispositivo é programado por um controle remoto para liberar o medicamento em horários específicos e na dose adequada. É importante que o paciente seja cuidadosamente selecionado e monitorado após a cirurgia, devido aos riscos associados à colocação do dispositivo, como infecções e mau funcionamento. O implante de bomba de baclofeno pode melhorar significativamente a qualidade de vida dos pacientes com espasticidade grave.

Procedimento: A endoscopia de coluna é um procedimento minimamente invasivo utilizado para diagnosticar e tratar lesões na coluna vertebral. Através de pequenas incisões, um endoscópio é inserido na coluna para visualizar as estruturas internas e realizar procedimentos terapêuticos, como a remoção de hérnias de disco e a descompressão de nervos. O procedimento é realizado com anestesia local e sedação consciente, permitindo que o paciente permaneça acordado e interaja com a equipe médica durante a operação. A endoscopia de coluna oferece vantagens em relação às cirurgias abertas, como menor dor pós-operatória, menor tempo de recuperação e menor risco de complicações. No entanto, nem todos os casos são passíveis de tratamento com endoscopia de coluna, e a escolha do procedimento dependerá das características individuais do paciente e da lesão em questão.

Procedimento: A cirurgia minimamente invasiva da coluna é uma técnica que utiliza pequenas incisões para realizar procedimentos de coluna vertebral, minimizando os danos aos tecidos ao redor da área operada. Essa técnica é menos invasiva do que a cirurgia aberta tradicional e tem uma recuperação mais rápida. A cirurgia minimamente invasiva é indicada para tratar uma variedade de condições, como hérnia de disco, estenose espinhal e fraturas vertebrais. Os pacientes geralmente experimentam menos dor, sangramento e cicatrizes, além de uma recuperação mais rápida do que com a cirurgia aberta. A técnica é realizada com a ajuda de instrumentos cirúrgicos especializados e orientação de imagem. No entanto, nem todos os casos de condições da coluna vertebral são tratados com essa técnica, o que deve ser avaliado caso a caso. O paciente deve discutir as opções de tratamento com o médico para determinar o melhor cursto de ação.

Procedimento: A cirurgia da coluna vertebral é uma intervenção realizada para tratar condições que afetam a coluna vertebral, como hérnias de disco, escoliose e estenose espinhal. O objetivo da cirurgia é aliviar a dor, melhorar a função e prevenir danos adicionais na coluna vertebral. A técnica utilizada pode variar de acordo com o tipo de problema que o paciente apresenta, podendo incluir a remoção de tecido ósseo ou discos herniados, fusão de vértebras ou colocação de implantes na coluna. As cirurgias mais modernas são realizadas de forma minimamente invasiva, com incisões menores e menos trauma para os tecidos circundantes, resultando em menor tempo de recuperação. No entanto, a escolha do procedimento cirúrgico mais adequado dependerá das necessidades individuais de cada paciente.

Procedimento: A biópsia na coluna vertebral é um procedimento cirúrgico realizado para coletar amostras de tecido de uma lesão ou massa na coluna vertebral. Essa amostra é então examinada em laboratório para determinar se a lesão é cancerosa ou não. A biópsia é realizada através de uma pequena incisão na pele e no tecido muscular para permitir que uma agulha seja inserida na coluna vertebral. A agulha é guiada por imagens de raios-X para chegar à área exata onde a lesão está localizada. Uma vez que a agulha atinge a lesão, a amostra é coletada e a agulha é removida. O paciente é então monitorado por algumas horas antes de receber alta. É importante que o paciente siga as recomendações médicas para evitar complicações e acelerar a recuperação. A biópsia da coluna vertebral é geralmente considerada um procedimento seguro e eficaz para diagnóstico de lesões na coluna vertebral.

Procedimento: O implante de estimulador medular é uma técnica cirúrgica utilizada para o tratamento da dor crônica. O dispositivo é implantado na região da medula espinhal, onde emite sinais elétricos que bloqueiam a transmissão da dor ao cérebro. O procedimento é realizado em duas etapas: a primeira consiste na inserção de um eletrodo temporário, que é testado para verificar se o paciente obtém alívio da dor; o paciente fica internado durante 03 dias para avaliar o resultado; e, se o resultado for satisfatório, é realizada a segunda etapa, com a implantação definitiva do dispositivo. O implante pode ser ajustado pelo próprio paciente através de um controle remoto, permitindo que ele regule a intensidade e a frequência dos sinais elétricos para obter um alívio mais efetivo da dor. A técnica é segura e pode melhorar significativamente a qualidade de vida de pacientes com dor crônica.

Vertebroplastia
Procedimento: A vertebroplastia é uma técnica minimamente invasiva utilizada para tratar fraturas por compressão vertebral, geralmente causadas por osteoporose. O procedimento envolve a injeção de cimento ósseo em uma vértebra fraturada, com o objetivo de estabilizá-la e aliviar a dor. É realizado sob anestesia local ou sedação consciente e guiado por imagem, geralmente por meio de raios-x. A recuperação é relativamente rápida, com o paciente podendo retomar suas atividades diárias após alguns dias. Embora seja considerada segura, a vertebroplastia pode ter complicações, como vazamento de cimento para fora da vértebra ou embolia pulmonar. O médico avaliará cuidadosamente os riscos e benefícios do procedimento para cada paciente antes de recomendá-lo.

 

Cifoplastia
Procedimento: A cifoplastia é uma cirurgia minimamente invasiva utilizada para tratar fraturas vertebrais causadas por osteoporose ou traumatismos. O procedimento consiste na inserção de balões na vértebra afetada, que são inflados para restaurar a altura e forma originais. Em seguida, é injetado um cimento ósseo para manter a vértebra no lugar. A cifoplastia é uma opção mais segura que a vertebroplastia por que o volume de cimento injetado é calculado por meio desse balão. É eficaz para aliviar a dor e melhorar a mobilidade em pacientes com fraturas vertebrais. O procedimento é realizado com anestesia local ou sedação e geralmente leva de 30 minutos a 1 hora. A recuperação é rápida, e a maioria dos pacientes pode retornar às atividades normais em poucos dias.

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